quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Biografia de João Pandiá Calógeras



João Pandiá Calógeras nasceu no Rio de Janeiro, então capital do Império, em 19 de junho de 1870, filho de Michel Calógeras e de Júlia Ralli Calógeras. Seu pai, de ascendência francesa, orientou a construção da Estrada de Ferro Mauá até Petrópolis, e dirigiu a ferrovia que ligava Macaé a Campos, na então província do Rio de Janeiro. A família Calógeras era de origem grega, proveniente de Chipre.
Fez os primeiros estudos com professores particulares alemães, ingressando aos 14 anos no Colégio Pedro II, onde completou o curso secundário. Matriculou-se em seguida na Escola de Minas de Ouro Preto (MG), pela qual se formou engenheiro em 1890. Seu primeiro trabalho depois de formado foi a realização de pesquisas geológicas em Cariguaba (SC).
Casou-se em 1891 com Elisa da Silva Guimarães, filha de Joaquim Caetano da Silva Guimarães, ministro do Supremo Tribunal Federal, e sobrinha do escritor Bernardo Guimarães. Ainda em 1891, foi nomeado engenheiro [da então província] de Minas Gerais e iniciou duradoura colaboração científica com publicações do Rio de Janeiro. Em 1894, assumiu o cargo de consultor técnico do secretário de Agricultura, Comércio e Obras Públicas de Minas Gerais,FranciscoSá.


Eleito deputado federal na legenda do Partido Republicano Mineiro (PRM) para a legislatura de 1897-1899, logo destacou-se na Câmara por seu conhecimento dos problemas nacionais, especialmente os ligados à engenharia e à mineração. Defendeu a redução das tarifas alfandegárias, manifestou-se sobre a questão de fronteiras com a Guiana Francesa e se opôs à transferência da Escola de Minas para Barbacena (MG).
Tendo ficado contra o presidente da República, Prudente de Morais, na cisão do Partido Republicano Federal, não conseguiu a reeleição para a Câmara no pleito de 1900 por lhe faltar o apoio dos grupos oligárquicos que, na época, controlavam as eleições no país.
Depois de trabalhar algum tempo na mineração de manganês e de realizar uma viagem à Europa, Calógeras retornou ao país e, em 1903, publicou As minas do Brasil e sua legislação, obra que lhe valeu projeção nacional. No livro, defendia a tese que mais tarde apresentou na Câmara e foi transformada na Lei Calógeras: propunha que se estabelecesse uma distinção entre a propriedade do solo e a do subsolo, assegurando ao governo o direito de desapropriar o subsolo para explorá-lo.
Retornou à Câmara ainda em 1903, eleito pelo Distrito de Ouro Preto na legenda do PRM, e em pouco tempo adquiriu a reputação de uma das figuras mais expressivas do Congresso. Reeleito sucessivamente em 1906, 1909 e 1912, manteve-se no Parlamento até 1914, participando com destaque do debate de todas as principais questões nacionais da época.
Pronunciou-se sobre a valorização do café, a caixa de conversão, a reforma tributária, a política de transportes, a consolidação das fronteiras, a generalização de instrução pública de nível primário e, naturalmente, a mineração. Apresentou o projeto transformado na Lei Calógeras e, a convite do barão do Rio Branco, integrou a delegação brasileira à III Conferência Pan-Americana, realizada no Rio de Janeiro em 1906. Interveio na questão do condomínio da lagoa Mirim, na fronteira entre Brasil e Uruguai, e da livre navegação no rio Jaguarão (RS). Em 1908, discursou na Câmara sobre o reaparelhamento bélico. Participou da IV Conferência Pan-Americana, realizada em Buenos Aires (1910), e ainda nesse período converteu-se ao catolicismo, manifestando-se em debates parlamentares contra o divórcio e a favor da instalação de uma representação diplomática permanente junto ao Vaticano.
Em seu último mandato fez cerrada oposição ao governo do marechal Hermes da Fonseca, e colaborou com a revista Defesa Nacional, dirigida pelo grupo dos "jovens turcos", oficiais que haviam estagiado no Exército alemão e pretendiam modernizar as forças armadas brasileiras. Eram conhecidos assim em alusão ao movimento nacionalista que atuava no processo de modernização da Turquia na mesma época.
Para saber mais . http://www.geocities.com/Athens/Olympus/3583/calogeras.htm

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Volta às aulas





Segunda-feira, dia 10 de agosto
Horário Normal


O Comitê Estadual de Enfrentamento da Influenza A, em comum acordo com a Secretaria de Estado de Educação, comunica que o retorno às aulas vai ocorrer na próxima segunda-feira, dia 10. Alerta, no entanto, para que sejam mantidas as medidas de biossegurança e que os pais e a comunidade escolar fiquem atentos às orientações sobre prevenção, sintomas e assistência. Para tanto, a Secretaria de Estado de Saúde definiu várias ações de vigilância e assistência, que já estão em andamento:
ORIENTAÇÕES PARA OS PAIS E PROFESSORES:
Todo aluno ou funcionário da escola que estiver com síndrome gripal (febre e tosse ou dor de garganta):
• Não deve frequentar a escola.
• Deve procurar o serviço de saúde.
• Deve ficar no domicílio pelo período recomendado (7 dias adultos e 14 dias crianças abaixo de 12 anos, a partir do início dos sintomas).
• Durante o período de afastamento evitar frequentar locais com aglomerados de pessoas ou visitar parentes e amigos (principalmente crianças, idosos, gestantes e pessoas com outras doenças).
• Se tiver que sair de casa utilizar máscara cirúrgica (comum).
No retorno às atividades escolares os professores e demais funcionários devem:
• Fazer uma avaliação dos alunos ao adentrarem na escola para identificação daqueles que estiverem com sintomas da síndrome gripal.
• Caso perceba que algum aluno apresenta os sintomas, acionar os pais, para que o aluno seja levado de volta para casa e orientado a procurar um serviço de saúde.
• Neste caso ainda, sugerimos que seja feita um encaminhamento por escrito para a Unidade de Saúde de referência.
VIGILÂNCIA DENTRO DA SALA DE AULA:
Se o aluno apresentar os primeiros sintomas em sala de aula, os professores devem:
• Retirar o aluno da sala levando-o para enfermaria.
• Esclarecer o aluno e toda a turma sobre a medida de vigilância à saúde, de modo a evitar constrangimentos ou zombarias.
• Fornecer máscara cirúrgica para o aluno.
• Acionar a família, orientando para procurar o serviço de saúde e retornar após 7 a 14 dias (crianças menores de 12 anos).
• Notificar imediatamente a Secretaria de Saúde do município, que irá realizar a investigação e repassar as orientações adequadas ao caso.
ORIENTAÇÕES QUANTO À HIGIENE PESSOAL:
• Lavar frequentemente as mãos, utilizando água e sabão.
• Criar atividades lúdicas que ensinem as crianças a lavar corretamente as mãos.
• Manter disponível, nos lavatórios, sabonete e papel toalha.
• Utilizar, onde for possível, álcool gel, tomando os devidos cuidados para a sua manipulação por crianças pequenas, devido aos riscos de intoxicação.
• Etiqueta da tosse: utilizar lenços de papel ou papel toalha para tossir ou espirrar.
• Não compartilhar utensílios (copos, talheres, pratos, toalhas de rosto) e alimentos.
• Evitar contato com outras pessoas (abraçar, beijar, etc.).

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Galeria de Fotos

JCC- JOVENS CONSTRUINDO CIDADANIA






Influenza A (H1N1)

Compromisso

História

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A Escola


A Escola Estadual Pandiá Calógeras é uma instituição de Ensino Fundamental - 1º ao 9º ano.
Está localizada na Praça Carlos Chagas, 35 - Lourdes - Belo Horizonte - MG

Diretora - Tânia Maria Silva
Vice diretora - Fernanda P. Sousa S. Couto

Coordenadoras:
1º a0 4º ano
Ana Lúcia Véo Mendes
Antônia Ap. C. Amorim

5º ao 9º ano
Maria Clara Campos
Rosimeire Xavier Lino
Heda Gori Simões
Felícia Almeida Neves
Maria Aparecida Carneiro